sábado, 9 de junho de 2012

Cavaleiro de Jorge


Estava triste, completamente amargurado,
O brilho da lua se tornou mais forte!
E me veio galopando em seu cavalo,
O Santo Guerreiro: Salve Jorge!

Convidou a me tornar um dos seus,
Mate dragões!
Pediu por amor a Deus.
E obedeci. Matei sem restrições.

Um dos dragões era branco de pêlo vermelho,
O outro negro! Matei com os olhos vendados.
E Jorge me sorriu, dizendo: discípulo amado!

Como prêmio, primeiro, jóias e colares.
Mas terei mais generosidade:
Rubi, anel, querubim, uvas e lã.

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